Podemos destacar dentre os incansáveis diretores federais do Sistema INER de Resíduos Sólido, as figuras do Fabio Graciano e do Sidnei Mattevi, no desbravamento na busca da tecnologia ideal para a utilização dos CDR que iremos produzir, como também nas negociações junto a fundos de pensões e Bancos internacionais que hoje já se acumulam à espera da liberação das vendas pelo Consórcio INER.
É evidente que estão sendo tomados todos os cuidados, afinal a tecnologia com relação a utilização do CDR teve nos últimos anos muita evolução, e não seriamos nós que iriamos trazer para o Brasil tecnologias ultrapassadas ou até mesmo desprezar tecnologias existentes no Brasil, que segundo estamos apurando, são muito, mas muito superiores às internacionais.
Na verdade, essa escolha final com relação a tecnologia a ser adquirida iremos deixar a cargo do investidor comprador, cabendo a nós apenas a garantia da funcionabilidade e que as mesmas serão aprovadas segundo a lei de meio ambiente do Brasil.
O importante para os investidores interessados é a abundância de linhas de crédito que a cada dia que passa nos procuram se colocando à disposição para procederem os financiamentos.
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