Já em 2017 convivíamos com a maior expansão de energia solar já vista, por um simples motivo – o Brasil. O Brasil era um dos países com maior potencial para o armazenamento de energias sustentáveis.
O Brasil é um lugar muito especial, principalmente neste momento que estamos vivendo em que está recebendo muita atenção, mas de uma forma negativa, por causa das queimadas na Amazônia e outras coisas mais, certamente porque nessa queda de braço entre o governo federal e a grande mídia, tudo que lhes resta é atacar o país em tempo integral.
Nós, do Sistema INER de resíduos sólidos, queremos ajudar a transformar essa atenção negativa em algo positivo. O Brasil é uma potência da energia renovável. Por aqui, 65% da energia já vem de fontes renováveis, as hidrelétricas. No futuro, com o desenvolvimento das fontes de energia solar e também as originadas dos resíduos sólidos orgânicos e a eólica, associadas ao uso de baterias, deve se tornar a primeira grande nação do mundo a usar 100% de energia renovável, e nós, do Grupo INER estamos ajudando o Brasil a chegar lá.
De que maneira? Com a construção de 111 usinas geradoras de energia elétrica através dos resíduos sólidos em sistema de gaseificação.
Acreditamos que essa era a peça que faltava. Não basta produzir energia renovável. É preciso ser capaz de armazená-la. Veja o caso do Brasil, por exemplo. O país tem recursos abundantes de energia renovável. Mas todos nós sabemos que a disponibilidade de energia hidrelétrica depende do clima. E o clima está mudando. Se um dia a Amazônia desaparecer, o Brasil pode dar adeus à energia hidrelétrica. Mas, mesmo que haja um esforço para preservar a floresta, sabemos que com o aquecimento global a disponibilidade de energia hidrelétrica é imprevisível. Por isso, temos que suplementá-la com fontes renováveis, como as energias solar, eólica e através de resíduos sólidos orgânicos.
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