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SURGIMENTO DO SISTEMA INER DE RESÍDUOS SÓLIDOS

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A criadora do sistema INER de Resíduos Sólidos foi a confederação do Elo Social, instituição social sem fins lucrativos criada em 1.991, com objetivo primordial de assumir a responsabilidade social que nos é outorgada pela Carta Magna em seu Art. 1º Parágrafo Único: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente”. (que é o nosso caso, diretamente).

Com esta postura não seria possível assumir tal empreitada sem primar pela difusão da cidadania, e este passou a ser o foco principal da instituição, que juntamente com a implantação de uma política de cidadania, passou também a combater a criminalidade, desigualdade social e a inoperância de nossos governantes, já que são eles que recebem tributos para este fim.

Como não se poderia combater a inoperância de nossos governantes se a eles estivéssemos coligados, surgiu a necessidade de fazê-lo única e exclusivamente através da iniciativa privada.  Como a iniciativa privada visa lucro, pois tem que pagar tributos, salários de seus funcionários e também seus fornecedores, não poderíamos transferir para os mesmos a responsabilidade social como prioridade, mesmo porque entendemos que o melhor plano social é o emprego, pois quem tem emprego não precisa de ajuda, nem do governo nem de ninguém.

Ao constatar que em parceria com o Estado nada se tornava viável ou possível, resolvemos buscar uma forma de viabilizar um macroprojeto empresarial que pudesse dar aos empresários lucro, já que esta é a vocação do empresário, ter lucros, pagar seus funcionários e fornecedores e gerar tributos para o estado.

A Confederação do Elo Social Brasil tem como objetivo primordial assumir a responsabilidade social que nos é outorgada pela Carta Magna em seu Art. 1º Parágrafo Único: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente”.

De posse de todas estas informações e tomando conhecimento que no Brasil teríamos aprovada uma nova lei de resíduos sólidos e que a partir da mesma não se poderia mais queimar ou enterrar resíduos, resolveu-se criar então um plano empresarial coligado a um plano social aonde todos sairiam lucrando, o estado, o povo, os empresários e o meio ambiente.

DO NASCIMENTO DO PROGRAMA

Surgia então o “Sistema Lixo Zero Social 10” que acreditamos ter sido criado pensando em tudo. Beneficiou prioritariamente o meio ambiente, em seguida os prefeitos brasileiros, que atualmente correm risco de serem presos em flagrante por prática de crime ambiental, que diga-se de passagem é inafiançável dado ao fato do descarte irregular de lixo.

Assim ficou pronto o plano que mudou o paradigma da problemática do lixo no Brasil, e o que é melhor, para sua implantação não carece de vontade política nem de apoio político pois é única e exclusivamente implantado e gerido pela iniciativa privada.

 

INFORMAÇÕES PRÉVIAS

A Mudança não é apenas na forma de tratarmos os nossos resíduos sólidos, mas é também, empresarial, política e cultural já que vivemos em um país “do jeitinho” aonde todos nos infelizmente estamos acostumados com esta forma de fazer política e de trazer soluções paliativas para problemas crônicos.

Fomos forçados a acreditar que tudo depende de políticos e política quando na realidade eles são apenas gerentes municipais, estaduais e federais e foi com esta postura que se criou o sistema “Lixo Zero Social 10”.

O lixo é tratado como ouro em todos os países evoluídos pois é um excelente ramo de atividade, já que, do lixo tudo se aproveita e em especial a maior parte do que é chamado de lixo são subprodutos que voltam ao mercado na mesma forma ou em outra forma de utilização, mas não são lixo são apenas subprodutos a serem reaproveitados.

do sistema “Lixo Zero Social 10”, estamos preparados para reaproveitar 100% (cem por cento) e desta forma atendendo na integra a Lei 12.305/2010, (Nova Lei de Resíduos Sólidos) o que vai aliviar a pressão que estão sofrendo os prefeitos no Brasil com relação à responsabilidade criminal que lhes impõe a lei com relação à destinação final do lixo.

PRIMEIRO PASSO

Nosso primeiro passo foi dado em direção a amparar todos àqueles que sobrevivem do lixo, seja como catador em ruas ou em lixões a céu aberto ou como “cooperados” em “cooperativas” de fachada que outra coisa não fizeram senão reinventar a escravidão em nosso país.

Neste caso a solução que encontramos foi a de regulamentar uma profissão tão antiga, mas que no Brasil ainda não era regulamentada, que é o caso da profissão do tapeceiro e sendo assim ingressamos através da CLP – Comissão de Legislação Participativa com o pedido de regulamentação da lei que criaria definitivamente a profissão do Tapeceiro, surgindo assim o SINDETAP Sindicato Nacional dos Decoradores e Tapeceiros, instituição parceira e integrante do “Sistema Lixo Zero Social 10”

SEGUNDO PASSO

Através do SINDETAP, se criou o projeto “Transformando Lixo em Luxo”   do qual se ministrará em todo território a cada cem mil habitantes, 180 (cento e oitenta) cursos profissionalizantes de tapeçaria, restauração de móveis e decoração. E estes depois de formados escolhem dentre si os 40 (quarenta) melhores que são empossados como diretores em uma cooperativa que faz parte do sistema INER de resíduos sólidos com o nome de COOPERINER.

Esta Cooperativa será edificada através de sistema de mutirão em terreno cedido pela municipalidade de acordo com que está preconizado na lei, e os valores para sua edificação os então ex-catadores se valerão de uma linha de crédito prevista pelo SEBRAE para novos empreendedores, já que, está incluído no curso um modulo de empreendedorismo em parceria com o SEBRAE.

Assim o Sistema INER de resíduos sólidos resolve todos os problemas com relação a resíduos volumosos de origem moveleira pois o que não for reaproveitado na cooperativa será triturado e transformado pelo sistema em adubo ou briquete.

TERCEIRO PASSO

Da busca pela forma de atingirmos o nosso objetivo sem a participação do governo como um todo, já que, historicamente em nosso país hoje o Estado não vem fazendo outra coisa senão atrapalhar a iniciativa privada e o que é pior se declarou falido pelos próximos 20 (vinte anos). Não nos restou outra saída senão criar um projeto empresarial que pudesse dar aos empresários lucros já que esta e a função e vocação dos empresários, ou seja, como já dito, ter lucro, pagar fornecedores, funcionários e com isto recolher tributos.

Concluímos então desta forma que  do “Sistema INER de Resíduos Sólidos” poder afirmar que o empresário atingirá seu objetivo, as prefeituras e empresas coletoras de lixo solucionarão os seus problemas, automaticamente nos atingiremos os nossos objetivos que são as construções de nossos prédios sociais para que neles possamos ministrar nossos cursos vivenciais e de cidadania e cuidar do social de forma preventiva.

 

QUARTO PASSO

Com a solução da logística reversa para resíduos sólidos de origem moveleira, e também para os catadores de lixo, restava-nos ainda a solução para os resíduos sólidos de origem orgânica e mais uma vez partirmos em busca da solução. Na busca da solução constatamos que fora do Brasil nos países evoluídos não se cogita a solução para o lixo  de aterros sanitários que na realidade são inviáveis, sendo a muitos anos a solução para o lixo o tratamento e recuperação das riquezas através de usinas.

Constatamos também que praticamente todas as empresas fabricantes de usinas vieram para o Brasil na tentativa de comercializarem suas usinas o que restou impossível por vários motivos sendo eles: a) Quantidade de habitantes por município. b) Problemas políticos partidários que impedem a união de municípios na busca pela solução. d) Problemas com um verdadeiro “cartel” que se empoderou do sistema do lixo no Brasil e não tem interesse na real solução. e) Problemas para com a prática da “obrigatoriedade” de participação política partidária. e) Problemas para com a falta de recurso das prefeituras, do estado, da Funasa do ministério das Cidades e a impossibilidade de serem sanados através de emendas parlamentares.

Com a inviabilidade total da aquisição de usinas vindas de outros países só restava uma forma de sanar os problemas e esta foi a Criação das Usinas Brasileiras. E assim nasciam as usinas INER. Cada país tem que ter uma usina de acordo com a cultura de seu povo e as usinas INER foram criadas de acordo com nossa cultura.

 

QUINTO PASSO

Para resolver o problema do número de habitantes o sistema INER de resíduos sólidos resolveu criar consórcios independentes do desejo político e sendo assim no sistema INER não existe município com menos de 100 (cem mil) habitantes, todos já foram unificados através de consórcio e sendo assim pudemos criar a usina ideal que suporta 100.000 (cem mil habitantes) ou 200.000 (duzentos mil) habitantes o que também nos propiciou uma independência político-partidária.

Todos os Estados brasileiros, foram divididos em regionais e a cada regional com um número médio de CTTs (Centro de Triagem e Transbordo) nossa usina primária e mais 1 (uma) usina de compostagem, 1 (uma) usina crematória de resíduos sólidos hospitalares e um crematório de animais.

 

SEXTO PASSO

Para organizar as cooperativas de trabalho foi feita uma nova logística estadual, gerando assim emprego e facilitando a vida das prefeituras que são responsáveis pela coleta dos resíduos sólidos e consequente destinação dos mesmos que no caso de moveleiros, podas de arvores e eletrodomésticos passarão a ser destinados às cooperativas do sistema INER denominadas COOPERINERs. É certo que a criação e a administração das cooperativas já foi alvo de explicação anterior e esta venderá sua produção através do sistema INER de resíduos sólidos, que também lhe fornecerá os equipamentos necessários.

 

SÉTIMO PASSO

Para solução dos resíduos sólidos advindos de veículos velhos esparramados pelas ruas do país, gerando apenas problemas, já que geram doenças e aumento da criminalidade, criou-se o projeto denominado DESMANCHECAR através do qual se inclui na obrigatoriedade de participação na logística reversa as montadoras de veículos.

Com a inclusão das montadoras de veículos a entrega de um carro velho gerará um desconto na aquisição de um veículo novo, instigando a produção de novos veículos, gerando emprego, renda, e tributos além de diminuir o tempo de uso da frota brasileira.

 

Toda produção do DESMANCHECAR que contará com 54 (cinquenta e quatro) sedes distribuídas por todo território brasileiro será comercializada diretamente com empresas que pratiquem a logística reversa, ou seja, reaproveitando cada riqueza como produto e não como rejeito.

Os rejeitos finais serão triturados e enviados para as Usinas de Compostagem e fabricação de briquetes do sistema INER de resíduos sólidos aonde serão misturados aos rejeitos finais de lixo e transformados em briquetes.

OITAVO PASSO

Para administrar o sistema INER de resíduos sólidos em especial as cooperativas denominadas DESMANCHECAR e as COOPERINERs, se fez necessário a criação do Instituto INER, este que além e dar suporte as cooperativas também é detentor do Selo Consciência Verde, que aufere rendimento de empresas que não conseguem praticar a logística reversa e assim distribui dividendos entre as cooperativas, fato que viabiliza ainda mais a rentabilidade das mesmas e fecha as portas para o Estado, afinal, onde o estado coloca suas mãos, nada funciona.

 

NONO PASSO

Para implantação do sistema INER, necessitávamos construir todas as usinas, ocasião em que se criou o Grupo Empresarial INER, responsável pela construção, e gerenciamento do sistema depois de implantado.

Esta empresa ficou responsável em alinhar todas as maiores empresas de seu segmento para chegar ao preço justo na construção das usinas, o que foi feito também com o objetivo de evitar a bitributação bem como a manipulação de valores por terceiros, devendo os compradores de usinas adquirirem os equipamentos diretamente dos fabricantes.

 

DÉCIMO PASSO

Com tudo criado, restava um departamento comercial atuante e independente, o que fora feito através da contratação dos dirigentes sindicais do SINDETAP – Sindicato Nacional dos Decoradores e Tapeceiros –, que já estavam organizados nacionalmente com diretorias estaduais e regionais pelo projeto “Transformando Lixo em Luxo”, e para isto passarão a receber uma comissão pela comercialização das usinas.

Coube ao sindicato então a notificação de todos os Prefeitos do Brasil para que de acordo com a Lei 9.051 de 1995, respondessem por oficio qual destino estariam dando a seus resíduos sólidos.

Os que responderam, confessaram um crime, os que não responderam, cometeram outro crime, que é o crime de omissão, e sendo assim todos os prefeitos do Brasil se tornaram reféns do Sistema INER de resíduos sólidos.

 

DÉCIMO PRIMEIRO PASSO

Para organizar o sistema de construção civil e novamente visando transparência na implantação do sistema, optou-se pela criação do Consórcio INER e este ficou responsável por fazer uma licitação na aprovação da construtora que se responsabilizaria pela edificação dos prédios.

A aprovação das construtoras se dará pelo sistema de licitação que contará com a participação do empresário comprador, e assim minimiza-se a possibilidade de superfaturamento e também de fraudes.

 

DÉCIMO SEGUNDO PASSO

Com tudo funcionado foi possível incluir na venda de cada usina tipo CTT a construção de um prédio social que ficará em nome da Fundação Jomateleno e será utilizado pelo sistema gerido pela Confederação do Elo Social Brasil em todo território nacional, sendo cláusula pétrea do contrato de venda a existência da construção e entrega mobiliada do referido prédio social.

 

DÉCIMO TERCEIRO PASSO

Como o sistema foi criado de forma a não existir a submissão financeira entre os participantes, além de prever exclusividade na aquisição de equipamentos especialmente desenvolvidos para o sistema INER, bem como a prática de valores diferenciados, necessário se fez a criação de um sistema integrado que pudesse gerenciar toda implantação do que foi feito, através do portal de internet www.acdb.adv.br

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante a apresentação do presente roteiro, assumimos o desafio de reduzir de forma compreensível um sistema que por si só carece de mais de 16:00 horas para ser explicado, e sendo assim, acreditamos que estas eventuais dúvidas que possam surgir podem ser tiradas neste mesmo portal de internet onde cada departamento tem explicações minuciosas sobre seu funcionamento.

Consideramos, sem dúvida que o grande “facilitador” da compreensão esta na leitura dos programas e nas pesquisas e não apenas nas perguntas e mais perguntas sobre o mesmo assunto, o que, quando da publicação do presente roteiro, acreditamos estar minimizando.

A Problematização costuma não melhorar os processos de trabalho, mas se for de forma participativa, será bem-vinda, e o que é melhor ainda é se tal questionamento for seguido de uma justificativa plausível e ainda seguindo nossa hierarquia, que inicia com o Assessor Empresarial Responsável, que tem a função de manter o contato direto com os eventuais investidores compradores.

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