O ministro do meio ambiente plagiador de nome de projeto, Ricardo Salles, finalmente apresenta ao Brasil o projeto "lixão zero", nome clonado de nosso programa que lhe foi enviado como ato número um do presidente da república, Jair Messias Bolsonaro, (confira ofício no presente link)
Logo ao tomar posse o presidente Bolsonaro determinou que Ricardo Salles, em seu nome, sim, em seu nome, pois ministros atendem em nome do presidente da república, atendesse, em audiência, nosso programa denominado "Lixo Zero Social 10" (Confirme a determinação do presidente da república no presente link).
Ao contrário de todos os demais ministros que nos atenderam em audiência, Salles nunca respondeu o oficio nem tampouco nossas reiteradas cobranças, e o motivo é um só, ele gostou do nome do projeto, mas não pode apoiá-lo, vez que ele soluciona o problema do lixo no Brasil sem fazer uso de qualquer verba pública.
Sem qualquer escrúpulo, Salles lançou o ridículo plágio no estado de Minas Gerais, cercado de inconsistências e impossibilidades. Algumas delas são:
Primeiro: uma cidade com menos de cinco mim habitantes não tem volume de lixo para suportar uma usina.
Segundo: em momento algum ele explica o projeto.
Terceiro: mistura reciclagem com compostagem.
Quarto: fala em geração de energia sem qualquer base técnica, pois com este total de lixo nenhuma planta do mundo se viabilizaria.
Quinto: mais uma vez não mostra os equipamentos, falando apenas de valores e dando conta que seguirá a mesma linha de atuação dos governos anteriores, ou seja, gerar documentos para prefeituras "empurrarem com a barriga" a nova lei de resíduos sólidos.
Este ministro é um câncer herdado do PSDB e que blindou Bolsonaro para nunca mais saber da existência do Sistema INER de resíduos sólidos. E a mídia brasileira, inútil e despreparada, não estuda suas matérias antes de levá-las ao ar. Uma matéria dessa brinca com a sanidade mental dos brasileiros.
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